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Setor de Construção Civil deve crescer 2% em 2018

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O setor da construção civil no Brasil vem passando por dificuldades, pelo menos, nos últimos quatro anos, amargando 27 quedas consecutivas no mercado. O cenário de crise no país fez com que o segmento se visse obrigado a reduzir custos e melhorar a sua rentabilidade. Para este ano, a posição é otimista e as soluções tecnológicas, com a consequente cultura de inovação, serão o carro-chefe para o crescimento do setor no país.

Em 2017, a situação não foi nada boa para a construção civil no Brasil, já que foi o setor que apresentou maior queda de rendimento. Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon) em parceria com a LCA Consultores, o PIB do setor caiu 6,6% no primeiro semestre do ano passado, em relação ao mesmo período de 2016. Além disso, o número de demissões foi de mais de um milhão de trabalhadores, considerando os meses entre outubro de 2014 e dezembro de 2016.

O ambiente de queda, segundo especialistas, foi causado, principalmente, por construções interrompidas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Operação Lava Jato e mercado imobiliário. Para 2018, a perspectiva é de que o setor retome seu crescimento, com uma margem de 2%, apoiado na redução de imóveis e distratos nas obras de infraestrutura.

Como fatores positivos que já demonstram uma reação do segmento, tem-se o Índice de Confiança da Construção (ICST), que chegou a 77,5 pontos em setembro do ano passado. Da mesma forma, a taxa de utilização da capacidade instalada da indústria de construção, que mensura a ociosidade no setor, chegou a 62,1%. Com relação ao PIB da construção civil em 2018, a perspectiva também é de crescimento.

Outro fator que pode interferir diretamente no crescimento da construção civil neste ano é a verba do FGTS que será destinada ao setor habitacional, um valor de R$69,5 bilhões. Além disso, os recursos para o “Programa Minha Casa, Minha Vida” chegarão a cerca de R$52,5 bilhões. Na totalidade, a estimativa do governo é de que esses investimentos gerem 1,22 milhão de empregos nos próximos quatro anos.

No entanto, o que deve ocasionar em maiores proporções o crescimento do setor de construção civil no Brasil são os sistemas de gestão (ERP) e inovação. Como muitas obras são consideradas projetos, o gerenciamento desses deve ser realizado da melhor forma possível para que não haja falhas que acarretem no insucesso do processo. Um bom sistema de gestão que aplique inovações tecnológicas no processo consegue garantir boa eficiência das atividades planejadas, maior produtividade, maior controle e, ainda, redução de custos.

Para facilitar o acesso à todas estas tecnologias e inovações, o ERP Summit 2018, considerado o principal evento do mercado de software de gestão empresarial do Brasil e América Latina, contará com uma sala exclusiva para debater tendências e apresentar as últimas soluções voltadas ao setor de Construção Civil.

Em sua segunda edição, o ERP Summit, que traz como tema central “O Software a Serviço da Gestão”, com palestras, painéis divididos por segmento de mercado, exposição de produtos, além de oportunidade para networking e negócios, reunirá os principais players de mercado especializados no setor.

O encontro acontecerá em 17 de abril de 2018, das 8h ás 18h, no Expo Center Norte – Pavilhão Azul. É promovido pelo Portal ERP, com o apoio de instituições e organizações ligadas ao setor de Software e TI, além de órgãos governamentais, o congresso espera receber 2.500 mil profissionais.

MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: 2018 SERÁ UM ANO MELHOR?

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A expectativa para este ano é que a recuperação fique em torno de 2%, a depender de alguns fatores

Em 2017, o mercado da construção civil amargou números negativos pelo quarto ano consecutivo. A queda estimada no PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil foi de 6%. Entre 2014 e 2017, a queda no emprego com carteira assinada se aproxima a 1,2 milhão de postos de trabalho.

“A desaceleração do mercado imobiliário começou antes mesmo da crise econômica do país. No final de 2013, algumas grandes cidades, como Brasília e Curitiba, apresentavam os primeiros sinais de retração, o que se generalizou no ano seguinte”, afirma a economista Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos na área da construção na FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Os preços dos imóveis tinham subido além do aumento da renda das famílias e os estoques cresciam. Os novos ingredientes introduzidos pela recessão econômica, como a insegurança no emprego e a restrição ao crédito, aprofundaram a crise do setor.

“Paralelamente, as obras de infraestrutura foram paralisadas ou tiveram seu ritmo reduzido. Isto em razão do impacto da operação Lava Jato sobre as grandes empreiteiras e a crise fiscal do governo, que reduziu investimentos públicos”, destaca. O programa Minha Casa, Minha Vida foi diretamente afetado, com volume de contratos aquém da meta.

 

Materiais de construção

A indústria de materiais do mercado da construção civil foi duramente penalizada, registrando em 2017 queda de cerca de 15% nas vendas para as construtoras. “O setor fabricante de materiais fechou o ano com uma queda de faturamento real (descontando a inflação) de 5%”, informa Walter Cover, presidente Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção). Esse índice, somado aos de 2015 e de 2016, retraiu a produção de materiais e as vendas para o mesmo nível de 2007.

O desempenho do chamado mercado ‘formiga’ mitigou a perda da indústria. De acordo com a Anamaco – entidade que reúne o varejo de materiais de construção –, as vendas nas lojas e home centers cresceram 6% em 2017 no comparativo com o ano anterior.

“A estimativa oficial é que o PIB brasileiro cresceu 1%, puxado pelo consumo das famílias por conta de algumas medidas como a liberação do FGTS das contas inativas. E, também, pela queda da inflação, principalmente no preço dos alimentos, aliviando a renda das famílias para outras despesas. Dados do IBGE confirmam o forte crescimento nas vendas do mercado da construção civil em 2017”, observa Ana Maria Castelo.

Perspectivas para o mercado da construção civil

A Sondagem da Construção, pesquisa mensal da FGV, mostra que houve significativa melhora no índice de confiança ao longo do ano de 2017, sinalizando que o pior ficou para trás. “Essa tem sido a percepção das empresas nos últimos meses. Porém, o indicador de atividade corrente mostra que a situação ainda está muito ruim”, diz ela.

De acordo com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a cadeia produtiva do mercado da construção civil, que já teve participação de 10,5% no PIB brasileiro, agora representa 7,3% de um PIB menor. A recuperação do setor, em 2018, deve ficar em torno de 2%, mas depende de três fatores essenciais: o investimento em infraestrutura, especialmente em projetos de concessões e parcerias público-privadas; o restabelecimento do crédito, com a retirada de impedimentos a financiamentos; e a melhoria no ambiente de negócios, com iniciativas voltadas à segurança jurídica e à desburocratização.

Dados do Secovi-SP – sindicato do setor imobiliário – mostram que, no acumulado de janeiro a novembro de 2017, foram comercializadas 18.660 unidades, um aumento de 32,8% em comparação ao mesmo período de 2016, quando as vendas totalizaram 14.048 unidades.

“Se isso se mantiver, a melhora das vendas vai trazer o aumento de novas obras. É uma sinalização boa à frente”, avalia Ana Maria Castelo. Contudo, ainda há incertezas, como o percentual de distratos nos contratos de compra de imóveis, que se mostra considerável.

Questão pontual, porém fundamental para o mercado imobiliário, é o desenrolar da situação fiscal da Caixa Econômica Federal, responsável por 70% dos financiamentos na área. “Se a instituição não for capaz de sustentar seu programa de concessão de crédito, o quadro vai se complicar ao longo de 2018”, lembra a economista.

É difícil prever como ficará a economia em ano eleitoral. Se o índice de confiança se mantiver positivo, poderá confirmar a retomada mais forte da atividade econômica. Caso contrário, o quadro pode se inverter. “A expectativa, portanto, é de uma melhora contínua, mas lenta. Nada comparado aos moldes do ciclo que foi até 2013”, finaliza Ana Castelo.

5 Desafios Para Grandes Projetos de Construção Civil

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Seja a construção de um novo empreendimento imobiliário, a transformação na estrutura, ou a ampliação de infraestruturas: os grandes projetos de construção civil estão por toda a parte e nunca deixam de sobrevir.

Mas vale dizer que eles apresentam certas dificuldades destacáveis, e que exigem atenção especial. Somente a partir do reconhecimento desses pontos é possível atuar em busca de um desempenho com mais qualidade.

Veja a seguir quais são os 5 principais desafios de um grande projeto de construção civil:

1. Cumprir Prazos

Todo projeto de construção civil possui um prazo determinado no qual a obra deve estar completamente finalizada. Porém, se já é difícil cumpri-lo em condições menores, a realização de grandes etapas pode ser um desafio considerável.

Qualquer atraso em pontos diversos pode comprometer as demais, gerando um acúmulo de momentos perdidos em relação ao prazo. Com isso, a consequência tende a ser o prazo de entrega que não é cumprido.

2. Encontrar Bons Fornecedores

Em parte, o problema do atraso tem a ver com a escolha dos fornecedores. Quando se escolhe uma opção adequada e que cumpre com o que promete, imprevistos causados por agentes externos se tornam raros.

Ao mesmo tempo, é um desafio encontrar empresas de qualidade e, principalmente, que ofereçam soluções específicas para o que necessita cada obra.

Muitas vezes, isso significa espalhar a contratação de serviços entre vários negócios, o que pode comprometer os resultados.

3. Equilibrar Preço e Qualidade

Outra questão que imprime desafios intensos para um grande projeto de construção civil é o orçamento. Ele é desenhado para ser o menor e mais rentável possível, atendendo a especificações exigidas pelo cliente.

A questão é que imprevistos acontecem e, ao final, custam mais do que a gestão está disposta ou planejando pagar. Uma falha, por exemplo, pode levar à perda de tempo e desperdício de materiais, impactando o orçamento.

Por mais que, normalmente, haja uma margem de segurança, quase sempre é desafiador conter despesas para que não ocorram gastos excessivos.

Ao mesmo tempo, a economia não pode comprometer a qualidade, já que isso tem a ver com as exigências feitas pelo cliente. Com isso, encontrar o equilíbrio que não comprometa negativamente qualquer resultado configura-se como uma questão que gera preocupação.

4. Obter Flexibilidade

Cada projeto de construção civil possui suas próprias particularidades. No caso dos robustos, isso é ainda mais intenso, já que é necessário concluir várias etapas que estão ligadas entre si.

Soluções padronizadas, em geral, não atendem as exigências com precisão. Ao mesmo tempo, muitos sentem dificuldade em encontrar não apenas bons fornecedores, mas que ofereçam a flexibilidade de oferecer aquilo que é necessário.

5. Montar a Estrutura Adequada

Para que uma obra ou empreitada tenha sucesso, é fundamental criar uma estrutura de apoio para todos os profissionais. Ao mesmo tempo, o cuidado com o meio ambiente e com impactos gerais não podem ser desconsiderados.

Com isso, o canteiro de obras precisa adotar uma abordagem otimizada e atual, de modo a chegar à melhor atuação possível. Porém, montar a estrutura adequada não é tão fácil.

Isso porque é preciso elementos complementares que sejam versáteis, úteis e funcionais, garantindo o uso pleno e adequado dos recursos.

Ao levar em conta todos os desafios de um grande projeto de construção civil, é viável não apenas agir adequadamente para evitar seus impactos negativos, mas também procurar as soluções cabíveis de personalização para a obra. Graças a ela, pode-se resolver a maioria dos problemas, melhorando o resultado final obtido.

Como é Feita a Terraplanagem

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Após este estudo, a equipe poderá escolher qual o processo a ser adotado para viabilizar a construção. São eles: escavação (em que a terra é retirada do local), aterramento (em que a terra é colocada – sendo a terra vermelha a mais utilizada), drenagem (retirada de água), destocamento (retirada de restos de árvores e/ou plantas), demolição/remoção (destruição de uma edificação já existente para dar lugar a outra) e compactação do solo (através de rolos compressores, gerando estabilidade).

A terraplanagem quando não é executada da forma adequada conforme as normas técnicas podem acarretar problemas como a erosão e o possível dezlizamento de terra. Principalmente em terrenos de encostas de morros fortemente inclinados.

Nestes locais deve ser considerado o estudo e execução de uma boa drenagem das águas da chuva bem com a construção de muros de contenção de terras. Em tais situações é importante planejar a inclinação segura do terreno (taludes) para evitar a descida de barreiras.

Vale a pena também verificar junto a prefeitura da sua cidade se há alguma legislação no código de obras municipal com exigências e impedimentos construtivos para áreas com maior inclinação.

Evite o embargo da obra por corte indevido de árvores

Não é comum a ocorrência de embargos de obras bem como os proprietários serem processados pelos promotores públicos devido ao corte irregular de árvores que estão no interior do seu terreno. Principalmente onde existem árvores que estão vivendo no local há muitos anos.

Portanto evite aborrecimentos e consulte na prefeitura ou órgão público responsável (Ibama) afim de obter a devida licença de corte bem antes que o seu prestador de serviços entre com as máquinas no seu terreno para iniciar a limpeza. Caso tenha que descartar algum material em outro lugar solicite autorização para a sua destinação.

Conheça as Máquinas Utilizadas em Obras Pesadas

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Muitos profissionais que iniciam os trabalhos em obras não conhecem as máquinas que trabalham nas obras e suas funções. Os engenheiros recém-formados então chegam até ter vergonha de perguntar os nomes das máquinas. Isso é muito comum, pois não se aprende sobre máquinas e equipamentos nos cursos de graduação ou técnicos.

Isso também acontece com mestre-de-obras e encarregados que não conhecem todas as máquinas ou suas funções.

Assim, com o objetivo de ensinar sobre as máquinas que utilizamos nas obras, vejam abaixo as mais comuns e suas funções:

Retroescavadeira

É uma das máquinas mais utilizadas em obras. Tem a função de escavar valas e redes, transportar materiais e carregar caminhões.

Escavadeira Hidráulica

Tem a função de aterro e desaterro, conformação de taludes, carregamento de caminhões e escavação de redes de diâmetro maior que DN800. É uma máquina alta produtividade. Manutenção apenas por um especialista devido aos componentes eletrônicos.

Pá-carregadeira

Tem a função de carregamento de caminhões em pátio de estocagem, trabalhos de carregamento em Usina de Asfalto, Usina de Solos e terraplenagem.

Mini pá-carregadeira ou BobCat

Muito utilizada em obras de construção civil. Tem a função de transportar materiais e agregados, máquina versátil pelo tamanho e consegue entrar em espaços confinados.

Macete 01: Há vários implementos disponível para Bobcat que deixam essa máquina ainda mais versátil, como vassourão, brocas perfuratrizes, valetadeiras, picão e até betoneiras!

Mini retroescavadeira

Tem a função de escavar redes mais rasas como água fria, incêndio, esgoto, elétrica, spda. Utilizada também para o transporte de materiais. É uma máquina mais lenta indicada para trabalhos mais leves.

Também possui vários implementos que vão facilitar o seu dia a dia de obra, veja na foto! É surpreendente a versatilidade.

Motoniveladora ou Patrol

Equipamento específico para terraplenagem. Tem a função cortar ou aterrar sub-leitos, sub-bases e bases de acordo com as estacas de marcação topográfica. Equipamento de muita força que consegue espalhar ou cortar grandes volumes de material (terra, bica corrida).

Rolo compactador pé-de-carneiro

Equipamento para terraplenagem. Depois que a Patrol deixa a camada de material pronta, ou no greide, passa-se o rolo para compactar o material no número de feixes (ida e volta) necessários para atingir o “grau de compactação” de projeto.

O que é um feixe? Uma ida e volta do rolo é chamada de “feixe”.

Rolo compactador liso

Também é um equipamento para terraplenagem. Tem a função de compactar materiais mais finos como bica corrida, acabamento de Base para imprimação ou CAUQ (asfalto) e que precisam de uma superfície bem lisa e compactada.

O grau de compactação também é determinado pelo número de “feixes” que o equipamento faz sobre o material.

Caminhão Pipa

Tem a função de umedecer o material para que ele atinja a umidade ótima para compactação. Também tem a função de molhar a obra em épocas de seca, quando o movimento de máquinas levanta muita poeira.

O Caminhão Pipa também auxilia distribuindo água para toda a obra (enchendo tambores), lavando peças que serão concretadas, e molhando lajes e tabuleiros já concretados e que estão em processo de cura.

 

Caminhão Munck

Equipamento de muita versatilidade e fundamental para a obra. O Munck tem a função de fazer movimentação de cargas na obra com o braço hidráulico.

Parece pouco? Então veja como o Munck na obra é incrível:

  • O Munck faz a distribuição de blocos de concreto;
  • Distribuição e assentamento de manilhas de concreto;
  • Leva e traz as ferramentas do almoxarifado;
  • Faz o transporte de equipamentos como Bobcat, compressor de ar, gerador;
  • Transporte de materiais na obra e para a obra como madeiras, sacos de cimento, peças de andaime, escoramentos;
  • Pode ser utilizado com gaiola para fazer serviços em altura;
  • Içar peças para o alto (para uma laje, por exemplo);

Caminhão caçamba

Transporte de agregados como terra, areia, brita, pedra (rachão, rachinha, pedra-de-mão), asfalto, material detonado, bota-fora, material de demolição, material para ciclo ambiental, etc.

Caminhão carroceria

Transporte de madeiras, tubos, caixas, pré-moldados, calhas, etc.

Macete 02: Prefira um Munck ao caminhão carroceria. É um equipamento mais versátil que vai te permitir melhor uso e mais eficiência.

 

Essas são as principais máquinas que utilizamos no dia-a-dia de obra. Outras máquinas específicas como manipuladores telescópicos e plataformas elevatórias serão tratadas em outros tópicos.

Macete 03: Todas as máquinas devem sempre estar com a manutenção em dia. Faça a anotação do horímetro ou km das máquinas diariamente.